terça-feira, 10 de julho de 2018

Três Razões pelas quais o Mal deve ser Julgado na Assembleia 1) A Manutenção da Glória do Senhor (Cap. 5:3-4)

Três Razões Pelas Quais o Mal Deve Ser Julgado na Assembleia (Cap. 5:3-11)



O apóstolo prossegue dando-nos três grandes razões pelas quais o mal deve ser julgado na assembleia. Estas instruções dão luz à Igreja sobre o que fazer se tais pecados surgirem em seu meio.

1) A Manutenção da Glória do Senhor (Cap. 5:3-4)

Vs. 3-4 – O nome do Senhor havia se tornado associado ao pecado no meio deles e precisava ser vindicado. Assim, a assembleia estava ordenada a realizar um julgamento administrativo de excomungar a pessoa em questão. Colocar o ofensor fora da comunhão dissociou o nome do Senhor do mal, e assim Seu nome seria eximido.
No versículo 4, o apóstolo lhes dá o procedimento. Embora não estivesse presente, ele sabia o que deveria ser feito e o expôs aos Coríntios. Quando eles estivessem “reunidos” em assembleia, deveriam agir em sua capacidade administrativa, excomungando a pessoa (v. 13). Essa ação teria a autoridade do Senhor – “pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo”. A ação deveria ser realizada quando estivessem reunidos em assembleia, quando então o Senhor estaria no meio deles, dando Sua autoridade à ação. Isso é referido em Mateus 18:18, 20, onde diz: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no céu... Porque onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, aí, estou Eu no meio deles”.

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