O apóstolo prossegue dando-nos três grandes razões pelas quais o mal
deve ser julgado na assembleia. Estas instruções dão luz à Igreja sobre o que
fazer se tais pecados surgirem em seu meio.
1) A Manutenção da Glória do Senhor (Cap. 5:3-4)
Vs. 3-4 – O nome do Senhor havia se
tornado associado ao pecado no meio deles e precisava ser vindicado. Assim, a
assembleia estava ordenada a realizar um julgamento administrativo de
excomungar a pessoa em questão. Colocar o ofensor fora da comunhão dissociou o
nome do Senhor do mal, e assim Seu nome seria eximido.
No versículo 4, o apóstolo lhes dá o
procedimento. Embora não estivesse presente, ele sabia o que deveria ser feito
e o expôs aos Coríntios. Quando eles estivessem “reunidos” em assembleia, deveriam agir em sua capacidade
administrativa, excomungando a pessoa (v. 13). Essa ação teria a autoridade do
Senhor – “pelo poder de nosso Senhor
Jesus Cristo”. A ação deveria ser realizada quando estivessem reunidos em
assembleia, quando então o Senhor estaria no meio deles, dando Sua autoridade à
ação. Isso é referido em Mateus 18:18, 20, onde diz: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na Terra será ligado no
céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado no céu... Porque onde
estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, aí, estou Eu no meio deles”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário