domingo, 15 de julho de 2018

4) Ressurreição Atestada na Criação


4) Ressurreição Atestada na Criação
(Cap. 15:35-41)

Vs. 35-41 – O apóstolo se volta para dar outra evidência da ressurreição – a própria criação. Ele trata com as objeções racionalistas daqueles que negaram a ressurreição, apontando para a natureza (v. 35). Os racionalistas tentam explorar o fato de que os crentes não podem realmente explicar a ressurreição. Mas ele diz que é uma posição tola de se tomar (“insensato”) porque nem eles podem explicar muitas coisas na criação de Deus.
Paulo fala de três semelhanças na criação que mostram que Deus é capaz de fazer corpos de ressurreição.

1) “Grão” – o método criador de Deus de germinar sementes reflete a ressurreição (vs. 36-37). A semente que é plantada no solo morre, mas dela brota a vida de uma nova planta (Jo 12:24). Deus faz um novo corpo com isso (v. 38).

2) “Carne” – o método criador de Deus nas menores criações reflete seu poder de transformar corpos em novas formas. Muitas criaturas começam em uma forma particular, mas com o tempo, Deus lhes dá um corpo diferente. Tome a borboleta, por exemplo; a lagarta entra em seu casulo e permanece em um estado dormente por um tempo e então surge de uma forma completamente diferente (v. 39).

3) “Corpos celestes” e “terrestres” – vemos a obra de Deus na criação inanimada. Os corpos “terrestres” são as montanhas e colinas, etc., que permeiam a paisagem. Muitos destes já foram de uma forma diferente, mas por meio de atividade vulcânica sua forma foi alterada inteiramente. Os corpos “celestes” são o “Sol” e a “Lua” e as “estrelas”. Eles também tiveram formas diferentes, mas por meio do que os astrônomos chamam de “nascimento estelar”, eles se desenvolvem em novas e diferentes formas (vs. 40-41). “Corpos celestes” não são anjos, como alguns pensaram. Anjos não têm corpos; eles são “espíritos” (Hb 1:7).

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