O Significado da Ceia do
Senhor
(Cap. 11:23-26)
Nos versículos 23-26, ele continua
falando sobre o verdadeiro propósito da Ceia do Senhor. O cenário em que o
Senhor a instituiu é realmente tocante. Na mesma noite em que a maldade do
homem atingiu o seu auge na traição de Cristo, Seu amor foi exibido em toda a
sua beleza. Quando a cobiça levou à traição, o amor instituiu a Ceia! Amor e afeição foram o cenário em que foi
instituída, e amor e apreço é a maneira na qual deve ser comida.
Não é chamada de “reunião de adoração”,
mas a adoração na Ceia se eleva espontaneamente ao Pai e ao Filho. Com o
coração daqueles que participam da Ceia sendo profundamente afetados com
gratidão, a adoração não deixará de surgir nessa cena. Não vamos ao partimento
do pão para nos lembrar de nossos pecados, mas do Seu amor que sofreu para tirar
nossos pecados. Este comovente memorial da morte do Senhor é um contraste
gritante com o banquete embriagante ao qual os Coríntios, pela sua
insensibilidade, reduziram a Ceia.
O hábito da Igreja primitiva era partir
o pão no “primeiro dia da semana”
(At 20:7). Isto não era algo que meramente os santos de Trôade faziam
localmente; era o que os discípulos fizeram universalmente. É isso que a Igreja
deveria estar fazendo hoje, mas é triste dizer que a Igreja amplamente colocou
essa festa proeminente em desuso. Alguns grupos Cristãos têm uma forma da Ceia
do Senhor uma vez por mês; outros fazem isso trimestralmente.
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