1) Profetizando (Ministrando) com Amor
(Cap. 14:1)
V. 1 – Ele exorta os Coríntios a “seguirem o amor”, conforme descrito no
capítulo 13. Ele declarou as qualidades do amor, mas agora os exorta a aplicá-lo
em suas reuniões para o ministério. É a primeira coisa que deveria governar o
exercício do dom na assembleia.
Todo movimento em direção aos santos no
ministério deve ser motivado pelo amor por eles. Não deve ser o amor de ouvir a
própria voz, mas o amor pelo bem-estar dos santos. Quando o que temos a dizer
vem do nosso coração, isso irá para o coração de nossos irmãos. Assim, eles
deveriam “desejar” (ATB) e orar por “dons [manifestações] espirituais” no meio deles, em forma de
“profecia”, em vez da exibição exterior
de dons de “sinais”. A profecia
naquela época era a revelação da verdade Cristã que ainda não havia sido
escrita no Novo Testamento. É também a revelação da mente de Deus para o
momento, em uma linha prática de coisas. O último desses é o caráter da profecia
que ainda está sendo exercitado hoje em dia no ministério, desde que as
Escrituras do Novo Testamento foram completadas. Tal dom fortalece e encoraja
os santos e os edifica na mais santíssima fé (Jd 20). O exercício dos dons de
sinais, por outro lado, não firma uma pessoa na fé, mas tende a chamar a
atenção para a pessoa que exerce esse dom, o que pode levar ao orgulho e à
vangloria.
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