domingo, 15 de julho de 2018

A Permanência do Amor (Cap. 13:8-13)


A Permanência do Amor
(Cap. 13:8-13)

Vs. 8-13 – O apóstolo conclui sua exposição sobre o amor falando de seu caráter duradouro. Todos os dons passarão, quer sejam dons de sinais, tal como “línguas” ou os dons de edificação, tal como “profecias” ou a palavra da “ciência”. Isso acontecerá quando vier “o que é perfeito”. Refere-se à perfeição da glória vindoura. Não precisaremos então dos dons para nos ministrar; teremos a Cristo diante de nós em nosso estado glorificado.
Mesmo que “em parte, conhecemos” e “em parte, profetizemos”, toda a verdade já foi revelada na Palavra escrita de Deus. As revelações dadas ao apóstolo Paulo foram “para completar a Palavra de Deus” em relação ao grande mistério de Cristo e da Igreja (Cl 1:25-26 – JND). Outros foram inspirados a escrever epístolas depois da morte de Paulo, mas não acrescentaram àquelas revelações.
O apóstolo continua dizendo que, assim como uma criança amadurece e deixa de lado as coisas infantis, seria o mesmo com a Igreja (v. 11). Uma vez que o fundamento foi estabelecido por meio do ministério dos apóstolos e profetas (Ef 2:20) e a escrita da Palavra de Deus foi completada, os dons de sinais seriam colocados de lado. Ele menciona isso para exercitar os Coríntios. Eles se gloriavam de possuir dons que estabeleceriam os santos (1 Co 1:4-7), mas eles não amadureceram. Ainda estavam encantados com os dons que marcam a infância. Por que não estavam deixando de lado essas coisas e se concentrando no exercício de dons que estabeleceriam e edificariam os santos? Se eles realmente estivessem estabelecidos na fé e bem ensinados na verdade, como imaginavam, não teriam se ocupado do dom de línguas, etc.

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