quarta-feira, 11 de julho de 2018

O “Direito” de Paulo de ser Apoiado Financeiramente por Aqueles a Quem Ministrou


O Direito de Paulo de ser Apoiado Financeiramente por Aqueles a Quem Ministrou
(Cap. 9:6-14)

Vs. 6-14 – Em segundo lugar, Paulo tinha o direito de ser apoiado financeiramente por aqueles a quem ele ministrava. Ele tinha o “direito” de “deixar de trabalhar” (tempo integral) e de receber ajuda em “coisas carnais” em troca de seu ministério em “coisas espirituais” (v. 7). Ele prossegue listando várias coisas para apoiar este direito.

1) Costuma-se remunerar os trabalhadores. Ele cita três exemplos da vida cotidiana – um soldado, um fazendeiro e um pastor (v. 8). Trabalhar para o Senhor não deveria ser tratado com menos importância.

2) Está de acordo com a lei Mosaica (vs. 8-9). Ele cita Deuteronômio 25:4 para mostrar que a Lei de Moisés apoiava em princípio tal prática. Não foi escrito meramente pelo cuidado de Deus com bois (que são tipos dos servos do Senhor), mas apenas “por nós” (v. 10) foi escrito.

3) O tabernáculo e o sistema “do templo” que foi ordenado por Deus apoiaram a ideia de pagar àqueles que faziam o trabalho (os sacerdotes e os Levitas). Aqueles que “de contínuo estão junto ao altar, participam do altar” (v. 13; Nm 18:8-20).

4) Foi exercido por outros trabalhadores Cristãos. Se eles tinham o “direito” de serem apoiados por aqueles a quem ministravam, por que Paulo não poderia tê-lo? Afinal de contas, ele era pai espiritual deles na fé e, portanto, tinha direito as suas “coisas carnais” (v. 11).

5) O Senhor ordenou isto para Seus discípulos quando eles foram enviados para pregar (Lc 10:7). “Aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (v. 14). Nisso, Ele deu o exemplo para os trabalhadores Cristãos.

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